25. April 1974 - die Nelkenrevolution: das Ende der Diktatur in Portugal
In: Bibliothek des Widerstands 15
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In: Bibliothek des Widerstands 15
In: Germinal: Marxismo e educação em debate, Band 6, Heft 1, S. 31
ISSN: 2175-5604
<div class="page" title="Page 1"><div class="layoutArea"><div class="column"><p><span style="font-size: 11.000000pt; font-family: 'Garamond';">Refletindo em perspectiva marxista sobre as Jornadas de Junho, o artigo visa responder em que medida a correlação de forças entre as classes foi alterada, perguntando se estamos diante de uma nova realidade nacional e se abriu-se ou não uma situação pré-revolucionária. Argumenta-se que a partir do dia 17 de junho aconteceu uma inflexão importante da situação política no Brasil e que as dimensões deste processo remetem à ideia de que um processo revolucionário se iniciou. O autor aposta que estará aberta para os socialistas-revolucionários, no próximo período, em condições imensamente mais favoráveis, a possibilidade de uma disputa pela consciência de milhões de trabalhadores e jovens em um combate contra as ilusões reformistas e contra as esperanças na solução concertada dos conflitos preservando-se as instituições do regime democrático-presidencialista. </span></p></div></div></div>
In: PEGADA: a revista da geografia do trablho, Band 9, Heft 2
ISSN: 1676-3025
Foi cruel para o destino de suas lutas que o proletariado latino americano tenha começado a travar grandes combates com relativa independência de classe somente depois do fim da Segunda Guerra Mundial, justamente quando a classe trabalhadora européia, a grande protagonista das revoluções anti-capitalistas na primeira metade do século, se retirava de cena. A primeira revolução operária do continente sacudiu a Bolívia no início dos anos cinqüenta e, depois de uma extraordinária luta foi derrotada, mas o marxismo passou a ser, pela primeira vez na América Latina, o vocabulário da maioria da classe operária. O continente latino-americano escreveu sua primeira página de glória na história da revolução socialista com o triunfo da revolução cubana em 1959. Uma onda de entusiasmo e radicalização política se estendeu do México ao Chile, mas a hora dos combates decisivos seria decidida, desfavoravelmente, no Rio de Janeiro em 1964. O perigo de novas "Cubas" levou Washington a fomentar um cerco comercial, político e militar a Cuba. A mobilidade social intensa do período histórico do pós-guerra, que acompanhou o processo de urbanização na maioria do continente, se interrompeu no final dos anos setenta. Pela primeira vez, uma geração de jovens descobriu que não podia aspirar a uma vida melhor que a da geração de seus pais. As tensões sociais que o processo de urbanização e industrialização conseguiu absorver, mesmo com a manutenção de grande desigualdade social, porque permitia a esperança de uma ascensão individual, deixou de ser possível quando explodiu a crise das dívidas externas nos anos oitenta e, depois, a consolidação do desemprego em níveis superiores a 10% da população economicamente ativa nos anos noventa. Esse foi o quadro histórico-econômico que explica a instabilidade crônica dos regimes democrático-liberais que culminou com a queda de mais de 10 presidentes eleitos e a explosão político-social que foi a onda de situações revolucionárias que se precipitou da Argentina para o Equador, e da Venezuela para a Bolívia.
In: Latin American perspectives, Band 35, Heft 2, S. 80-96
ISSN: 1552-678X
The social and political pressures that caused the breakup of the Brazilian left during the first government of Lula and the Workers' party raised strategic questions on an international level for all anticapitalist movements. When grassroots labor and popular parties take power, should the socialist forces be on the side of government or in opposition? Similar challenges presented themselves 100 years ago, although of course with numerous differences, in Germany for the left of Rosa Luxemburg and the Social Democratic party and in Russia for Lenin and the Bolsheviks, when the problems were first to separate themselves from the Second International and then to identify themselves with respect to the governments of Ebert/Scheidermann in Berlin and Kerensky in Petrograd.
In: Latin American perspectives: a journal on capitalism and socialism, Band 35, Heft 2, S. 80-96
ISSN: 0094-582X
Lenin foi o primeiro marxista a avaliar que tinha se aberto com oimperialismo – que não era só uma política, mas uma nova eraeconômica do metabolismo do Capital - uma época histórica de apogeu e,ao mesmo tempo, hegelianamente, de decadência do sistema: umaépoca de transição, portanto, de guerras e revoluções. As criseseconômicas do capitalismo diminuiriam - ou até impediriam – as margensde negociação de concessões aos trabalhadores. A época das reformasteria ficado no passado. A história sancionou ounão esta perspectiva? ; Lenin was the firstMarxist that concluded that imperialism– conceived not only as apolicy but rather as a neweconomic period of the development of capital – hadopened a new historicalage of supremacy and, at the same time, inspired in Hegel'slessons on History, ofdecadence of the system: an age of transition, hence, of warsand revolutions.Capitalism economical crises would be an obstacle for negotiationsand concessions with thelabour movement. The age of reforms had ended. Didhistory confirm this perspective?
BASE
In: Revista Novos Rumos, Heft 42
A incerteza continua governandos os assuntos humanos. Há menos de dez anos, a exaltação da globalização e a restauração capitalista pareciam anunciar um futuro prometedor para o capital, e os que permaneceram defendendo a "bandeira estavam politicamente isolados e segregados.
In: Revista Aurora, Band 3, Heft 1
ISSN: 1982-8004
Existem felizmente discussões que são resolvidas pela história. Não parece mais ter sentido um debate se houve ou não restauração capitalista depois da queda do Muro de Berlim. Pelo menos no que diz respeito à URSS e ao Leste europeu, já que em relação à China e a Cuba não são poucos aqueles na esquerda e inspirados no marxismo que ainda estão convencidos que seriam Estados engajados em algum tipo de transição, mesmo que na longuíssima duração, ao socialismo.